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Livro 1

7 curiosidades sobre o

livro Conexão Hirsch (Spoilers)

"Caçadores da Arca Perdida" é um dos filmes preferidos de Carlos Romero Carneiro. Desde a infância, o autor de Conexão Hirsch coleciona fotografias, documentos e objetos. Algumas destas peças foram introduzidas na obra e ajudaram a enriquecer a trama.

Conheça alguns segredos que permearam a criação da obra "Conexão Hirsch - Nostalgia, obsessões e viagens no tempo"

O autor é apaixonado por arqueologia

O "jornal de notícias velhas" existe mesmo

Assim como Gabriel, que leva o nome de seu filho, Carlos Romero também possui um jornal de notícias históricas. O Empório de Notícias existe há 10 anos e tem como objetivo reunir depoimentos, curiosidades e fatos acontecidos no interior de Minas. Boa parte das matérias publicadas nestes veículo são resultado de pesquisas feitas pelo autor enquanto ainda era criança.

A nota sobre Hirsch foi publicada de verdade

Para dar veracidade à trama, o autor também publicou uma nota em seu jornal pedindo notícias da criança. De fato, existiu um judeu russo em sua cidade, morto em circunstâncias parecidas no início do século passado. Após a distribuição dos exemplares pela cidade que inspirou "Capituva", a redação recebeu ligações com depoimentos sobre a tal criança. A mais intrigante foi de uma senhora que disse: "Este menino morreu há muito tempo, mas nunca consegui esquecê-lo. Parece que alguma coisa dele permaneceu por aqui."

Síntese de muitas histórias

"Conexão Hirsch" é um romance ficcional mas algumas passagens foram baseadas em lembranças pessoais do autor e lendas que tomou conhecimento enquanto trabalhou como jornalista. A ideia de criar uma história de retorno ao passado surgiu como subterfúgio para reunir acontecimentos de épocas diferentes em uma mesma trama.

Os rumos da trama surpreenderam o autor

A intenção era produzir uma aventura sobre viagem no tempo, mas a narrativa ganhou contornos dramáticos no decorrer do processo criativo. O escritor acredita que isso se deve ao momento difícil que passou enquanto produzia a obra e pela liberdade que deu aos personagens. "Eu mudei a forma como o pai de Gabriel morreu quando o meu pai faleceu da mesma maneira. Foi uma exceção, mas não conseguia seguir em frente com a narrativa."

Na primeira versão, Corina era cheia de manias

Na trama original, a personagem Corina, por quem o protagonista se apaixona, também sofria um tipo estranho de mania. Frequentadora assídua da biblioteca local, a menina imaginou que o amor de sua vida fosse alguém apaixonado pelo seu livro preferido e passou a assediar todos os leitores da obra. Seus estranhos hábitos foram descobertos por Amarante que chegou a comentar com Gabriel, mas este traço foi eliminado para que a trama não se desviasse demais de sua linha condutora.

Pode parecer loucura, mas Carlos Romero arrastou quatro "casas gêmeas" por cerca de 50 metros para que ficassem bem em frente à estação de trem de sua cidade. Isso aconteceu porque a história pedia que Amarante vivesse diante da plataforma e não existem residências no local.

O autor "arrastou" 4 casas, por cerca de 50 metros

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