CONHEÇA A OBRA
CONEXÃO HIRSCH
Você já teve uma sensação estranha ao caminhar por uma antiga rua ou adentrar um casarão em ruínas? Foi acometido pelo mal-estar ao tocar uma fotografia velha ou ter um objeto nas mãos? Gabriel experimentava as mesmas sensações e tornou-se obcecado em absorver os fluidos confinados em Capituva. Tudo não passava de intuição, até conhecer um homem que mudaria para sempre a sua vida. Através dos ensinamentos de Amarante, o jornalista desvendaria as técnicas de absorção do passado e teria acesso a centenas de histórias escondidas ao seu redor. O encontro improvável com um judeu russo, entretanto, colocaria a sua vida em risco. Que relação haveria entre o protagonista e uma criança morta há mais de meio século? Mistérios, devaneios e uma certeza: é impossível abandonar o livro antes da última linha.​
CONEXÃO HIRSCH
Nostalgia, Obsessões e viagens no tempo
TRAILER
RESENHA DO LITERATÓRIOS
RESENHA DO GEEK FREAK
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VIAGEM INTERATIVA
Capituva existe em uma realidade paralela. É uma cidade fictícia criada “sobre” o município mineiro de Santa Rita do Sapucaí com a proposta de incentivar os leitores a conhecerem as “locações” da trama. Muitas casas, ruas e construções estão lá, embora os personagens vivam nos meados da década de 70.
Através de recursos tecnológicos como Google Maps e acesso a links de QR Code escondidos nos locais onde os personagens estiveram, é possível ter acesso a vídeos exclusivos, com trechos da obra.
A ideia é possibilitar que o leitor vá ao local onde os protagonistas estiveram e interaja com a obra de uma forma original e única.
Outro recurso que pode ser utilizado para viver a experiência do livro é através do acesso à trilha sonora ouvida pelo autor no momento em que produzia a história. Para isso, basta ter uma conta no Spotify e acessar a playlist "Conexão Hirsch", através do link que disponibilizamos abaixo.
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Ouça a trilha ouvida pelo autor enquanto
escrevia o livro:
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Corina.
Por tanto tempo aquela garota povoara os seus pensamentos... Continuava linda como nos tempos de escola mas, agora, caminhava de mesa em mesa e tirava a sua atenção da máquina de escrever.
Clique para assistir ao teaser da obra de viagem no tempo e nostalgia, ambientada no interior de Minas Gerais.
GoogleMaps, Spotify, Youtube e QR Code dão vida a narrativa sobre um jornalista capaz de interagir com o passado.
Gabriel tem um poder que muitos jornalistas gostariam de ter: ele é capaz de visualizar em detalhes os trechos da história de uma pessoa tocando em objetos que ela usou ou em lugares onde ela esteve. Mas, quando Gabriel conhece Hirsch, seu poder se revela tanto um dom como uma maldição.
É possÃvel interagir com o passado e com o futuro? Para alguns admiradores das "Teoria da Conspiração", estes homens eram verdadeiros viajantes do tempo. Confira!
Cidade mineira inspira obra de realismo fantástico
Imagine um lugar chamado Capituva que é uma cópia exagerada de uma tÃpica cidade do interior mineiro. Pois esta foi a inspiração encontrada por Carlos Romero Carneiro ao produzir uma ficção sobre nostalgia e viagem no tempo que chega à s livrarias a partir de junho de 2017.
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Treze distritos mineiros que farão você viajar no tempo
Quem leu a obra "Conexão Hirsch - Nostalgia, Obsessões e Viagens no Tempo" possivelmente pensou nas possibilidades de se caminhar por uma antiga cidade e absorver as histórias que podem estar contidas em suas pedras e construções. Selecionamos, a seguir, treze distritos mineiros que são uma verdadeira "viagem no tempo".
Um apartamento em uma zona nobre de Paris, perto da famosa ópera Palais Garnier, que se descobriu ter pertencido a uma famosa atriz e socialite (e rica!) parisiense, Madame de Florian. Obrigada a fugir dos horrores da 2ª Guerra Mundial, Florian deixou tudo pra trás.
'Um escritor escreve uma tragédia para que as pessoas não esqueçam que são homens'
Frase de Bernard Malamud, autor nova iorquino, está no livro 'Primeiro os idiotas' e lembra a capacidade de um escritor aclarar qual o nosso lugar de fato, para não termos a petulância de achar que somos os senhores e as senhoras do mundo. Lucidez gritante e percepção nÃtida são necessárias.
Ferramentas como GoogleMaps, Spotify, Youtube e QR Code, dão vida a narrativa sobre um jornalista capaz de interagir com o passado
TRECHOS DA OBRA
“
Havia algo de estático no ambiente. O último ato de
um dos homens mais influentes da cidade estava entalhado
nas pedras da antiga construção. Naquele cemitério, rodeado por eucaliptos que envolviam os pequenos lotes, o local era imune às variações do tempo. Ao redor, o som dos motores que sofriam para arrastar os carros velhos ao topo da colina era abafado por uma proteção invisível.
As paredes do casebre se descortinaram e o rapaz
ouviu os gritos raivosos
de crianças que rodeavam
a velha. Iracema caminhava por uma rua de pedras,
ladeada por casarões, enquanto três meninas, metidas em uniformes escolares, puxavam suas
vestes pelas mangas e a insultavam do que vinha
à cabeça. “Iracema Gato!” - berravam. “Vagabunda!”.
A mulher não
reagia.
“
A entrevistada permaneceu ali quando a mãe, mais
velha do que na coroação, passou pelo portal em vestido de baile e rodeou a mesa da sala. Sua imagem não estava nítida. Ia e vinha, em épocas remotas, e em diferentes pontos da sala. Tudo mudava, menos o figurino, desgastado pelo tempo. A mulher acenava a convidados imaginários, emocionava-se como na noite do baile e fingia flertar com um ou outro rapaz.
“
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